De acordo com delcarações do presidente da Câmara Municipal de Vagos, Silvério Regalado, à rádio Vagos FM, “o Município foi celere na sua resposta”.
O autarca reconhece que depois dos incêndios de 2017 “foi colocada uma grande pressão sobretudo nas autarquias, mas também nos privados para que efetuassem as limpezas dos terrenos” (ler artigo).