Batizado de Challenger 150, em alusão ao Challenger Deep, o ponto mais profundo do planeta, um novo programa com cientistas de todo o mundo propõe trazer à superfície o conhecimento escondido no fundo dos oceanos.
Ao leme, a bióloga Ana Hilário, da Universidade de Aveiro (UA), quer tornar o Challenger 150 numa referência da Década da ONU da Ciência do Oceano para o Desenvolvimento Sustentável.
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