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O trabalho de investigadores da Universidade de Aveiro (UA) está a contribuir para sustentar a relevância das pradarias marinhas e dos sapais para o sequestro de carbono, ajudando Portugal a chegar à “neutralidade carbónica” em 2050, tal como o país se comprometeu internacionalmente.
A petição promovida pela associação Ocean Alive procura apoios para uma Recomendação ao governo. Dia 26 de junho contava já mais de 600 assinaturas.
A extensa área de sapais e de pradarias marinhas nesta lagoa costeira que integra a Rede Natura 2000, faz com que a Ria tenha um papel “extremamente importante”, explica a investigadora Ana Sousa, que tem desenvolvido, em colaboração com outros investigadores, vários estudos sobre este tema.
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