A aplicação de biocarvão, derivado de madeira de pinho, a solos em risco de erosão ou desertificação permite uma redução de 16% na erosão e de 25% na escorrência destes solos, segundo os resultados de uma meta-análise global – a primeira do género nestas temáticas. Os resíduos de madeira são sujeitos a tratamento térmico, na ausência de oxigénio, resultando num biocarvão, também designado biochar.
O estudo da Universidade de Aveiro foi publicado no jornal científico interdisciplinar “Science of the Total Environment”.
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