Apesar de ser historicamente uma das espécies colhidas com o moliço, às carradas transportadas em barcos da Ria e usada para adubar os solos, a “Zostera marina” é hoje uma erva marinha ameaçada.
Por isso, investigadores da Universidade de Aveiro (UA) propõem o repovoamento. Acreditam que, entre outras vantagens, a erva marinha poderá prevenir dragagens e respetivas consequências negativas nos ambientes da Ria.
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