
O Beira-Mar terminou a época com uma vitória por 1-2 em Alpendurada, que garantiu o quinto lugar na série B do Campeonato de Portugal com 39 pontos, acima do União de Lamas (38), que fez uma época muito tranquila para uma equipa vinda dos distritais.
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10 vitórias, nove empates e sete derrotas foram o pecúlio dos aveirenses que passaram fase final da prova em ‘lugares perigosos’.
A sete jornadas do final, a ‘chicotada psicológica’ levou a direção a trocar António Oliveira por Fabeta. Um ‘homem da casa’ que cumpriu a tarefa com o sucesso desejado (uma derrota, dois empates e quatro vitórias).
Atingiu-se o objetivo primeiro da época que, a dado momento, prometeu mais. “A manutenção era o mais importante e acaba bem”, afirmou o treinador aveirense ouvido pela rádio Terra Nova após o jogo em Alpendurada, voltando, agora, à condição de “funcionário do Beira-Mar”, onde lhe estava entregue a gestão de todo o futebol.
Fabeta não afastou de todo manter-se à frente da equipa sénior, mas não expressou abertamente essa ambição nesta fase da sua carreira. “Estou a 100% como diretor técnico, se algo for alterado tem de ser conversado”, declarou lembrando que o clube está em restruturação motivada pela quase certa criação da sociedade desportiva.
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O presidente do clube agradeceu o empenho do plantel e, especialmente, à disponibilidade de Fabeta para liderar a equipa, “que merecia muito ter este momento de sucesso”.
Nuno Quintaneiro acredita que irá contar com o apoio necessário dos sócios para a formalização do acordo com o representante de um grupo investidor que, desde o início do ano, tem sido “fundamental”, nomeadamente em termos financeiros, permitindo acudir a encargos vencidos, outros investimentos e, assim, “ganhar tempo” na transição para uma nova gestão.
Um passo indispensável para traçar novos objetivos mais de acordo com “a história e o prestígio” do Beira-Mar, “olhando para cima” agora que terminou a “época -1” do projeto lançado pela direção em funções há um ano.
Nuno Quintaneiro acredita que a sociedade desportiva “é a única forma de cumprir com o sonho e ambição”, reunindo condições para um investimento maior e em 2025-26 apostar abertamente na luta pela subida à Liga 3.
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