O homem de 39 anos indiciado pelo homicídio da mulher de 33 anos grávida da Murtosa, que está desaparecida desde o início de Outubro, ficou a aguardar o desenrolar do inquérito em prisão preventiva.
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A juíza de instrução criminal decidiu, já esta noite, aplicar a medida de coação mais grave, face às provas encontradas pela Polícia Judiciária (PJ).
O homem está indiciado pelos crimes de homicídio qualificado, profanação de cadáver e aborto agravado
A imprensa tem apontado a existência de vestígios de sangue e localizações de telefones celulares, que podem incriminar o agora arguido.
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Após buscas realizadas a casas na Murtosa e numa propriedade em Cuba (Beja), o suspeito foi presente ao final da tarde de ontem às autoridades judiciárias da Comarca para interrogatório judicial, que se prolongou até à noite de hoje. O detido é um homem com quem a desaparecida, que é mãe de dois filhos (12 e 14 anos), terá tido um relacionamento amoroso e que, alegadamente, será o pai do bebé que ela esperava.
Entretanto, a Polícia Judiciária mobilizou inspetores, este sábado, para coordenar novas buscas num poço em terreno abandonado, na Murtosa, onde um popular alertou que poderia estar um cadáver, atendendo a cheiro nauseando detetado há algum tempo. Os bombeiros foram chamados ao local para retirar a água, mas não se confirmou a suspeita.
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