“É impensável estar no mercado, como estamos há 22 anos, se tivéssemos este tipo de comportamento errado de andar a meter código para gerar necessidades de pedidos de assistência”, disse o arguido, que falava na primeira sessão do julgamento.
O empresário responde por um crime de sabotagem informática, juntamente com um técnico informático e a própria firma, refere uma notícia da Agência Lusa.