“Se os aveirenses quiserem mudar, escolhem a equipa ‘Viva Aveiro’ para governar” – Manuel Oliveira de Sousa

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Manuel Oliveira de Sousa (candidato à Câmara, à esquerda).

O vereador Manuel Oliveira de Sousa apresenta-se na sua recandidatura à Câmara de Aveiro  com reforço de apoio partidário (ao incluir o PAN) e envolvendo independentes (Movimento Cidadãos por Aveiro) para disputar a freguesia do centro da cidade. A coligação ‘Viva Aveiro’ só não concorre em São Bernardo, onde apoia uma lista independente.
Na ponta final deste mandato, o líder concelhio do PS deixa um derradeiro apelo à maioria camarária PSD-CDS  sobre o controverso projeto do Rossio, para suspender obras que possam não ter retorno e esperar até ao desfecho das eleições.

Pergunta – Foi candidato à Câmara há quatro anos, é recandidato. Neste
tempo, há muitas mudanças a constatar ?

Resposta – O mundo é composto de mudança. Da nossa parte, podemos salientar o grande movimento de diálogo entre pessoas, partidos e cidadãos, por Aveiro e para Aveiro que entendem a política como serviço às pessoas e às comunidades. Daqui resultou uma coligação formal (PS e PAN) e informal (com todas as pessoas). É a grande mudança! A mudança que se afirma e consolida: a determinação em construir um município amigo das pessoas em proximidade, identidade e desenvolvimento sustentável.

P – No plano autárquico, com que expetativa partem ? Apontam problemas
diferentes de 2017 ?

R- Nestes quatro anos tenho de destacar a pandemia, as pessoas que sofreram e sofrem. É o primeiro pilar que marcou Inevitavelmente o nosso tempo: a pandemia, que abrangeu quase metade do último mandato, onde inventámos coisas novas, reinventámos a solidariedade, trabalhámos todos nisso; muito necessária a proximidade autêntica, com presença junto das populações, de forma anónima e discreta, responder a situações dramáticas, como demos conta, de existir fome em Aveiro; a pandemia fez ressaltar fenómenos novos. A perda de pessoas emblemáticas, como o Padre João Gonçalves, uma voz atenta e preocupada, deixou-nos mais pobres e deixou órfãos os pobres. A perda da alegria das pessoas e da convivência também são fenómenos sociais que nos obrigaram, enquanto grupo social, a reformular certos aspetos do nosso trabalho, mas não retirou a intencionalidade nem a força como estamos neste processo.
O segundo pilar, a proximidade, no que respeita à coesão social do município. Isso vinha a degradar-se e agora acentuou-se.
Não é possível continuarmos a referenciar periferias. As pessoas precisam de pão e atenção. Há pessoas que conseguem viver com pouco, é certo, a minha mãe, por exemplo, com 250 euros de reforma, dizia que conseguia sobreviver com 1 euro por dia, mas isso era noutro tempo. Agora a pergunta é: quantas pessoas conseguem chegar ao fim do mês com 1 euro no bolso?

P – A resposta municipal à pandemia foi uma constante, equipamentos de proteção, campanhas…
R – … ao retardador, por reação. Recordo o plano de emergência, nós apresentámos propostas na Câmara e só dois meses depois é que se avançou. Foi muito tempo a procurar protagonismo, televisão e zaragatoas. Revela quem está atento às pessoas e quem está atento a outras coisas.

P – Critica muito a falta de coesão social.
R – Sim, o aumento da periferização, não haver transportes, a resposta de cuidados de saúde, é muito relevante não faltar médico. No âmbito da descentralização de competências, há possibilidade de construção de equipamentos para depois o Ministério da Saúde colocar cá recursos ? Então construam-se.
Nas escolas, é crucial manter as escolas a funcionar, mesmo que de menor dimensão, como são o caso de Requeixo e Nariz; são apostas chave para fixar população
Em S. Jacinto, a discriminação positiva na bilhética dos transportes é fundamental para quem ali vive. Necessitam em grande escala, é fácil perceber isso. Há pessoas que deviam ter transporte gratuito e tem de haver esse investimento.
Educação, saúde, transportes e a habitação são importantes na coesão social. Em Setembro de 2016, na discussão do PEDUCA [Plano Estratégico de Desenvolvimento Urbano da Cidade de Aveiro], sugerimos avançar com mais ARU’s [Área de Reabilitação Urbana] nos centros das freguesias. Teríamos mais possibilidades de requalificar e, por essa via, mais habitação certamente. Não vemos passeios, águas pluviais resolvidas, passadeiras. Os centros das povoações fora da cidade e das freguesias da
‘cidade nova’ continuam como há quatro anos, e até têm problemas agravados pela pandemia.

“Vemos a nossa casa a ser construída com mais e mais vontade, mais e mais pessoas, de outros partidos que estão connosco”

P – A coligação PS – PAN é uma opção inédita do PS localmente. Integra também um movimento cívico em número um para a freguesia da Glória e Vera Cruz. Abdica de concorrer em São Bernardo, apoiando um movimento independente local. É “tacitismo, uma coligação negativa em busca do lugarzito”, como diz Ribau Esteves ?
R –  Não vou comentar o que outros fazem na sua casa ou no que resta dela. Não vou ser eu a ajuizar a casa dos outros, onde não votarei. Não falo de adjuntos que agora são candidatos ou se até assumiram enquanto adjuntos posições de vereador e presidente. Os aveirenses que decidam a 26 de setembro. Vemos a nossa casa a ser construída com mais e mais vontade, mais e mais pessoas, de outros partidos que estão connosco,  isso é evidente. Estamos com sentido de missão, não temos como profissão ser político. Até devia ser obrigatório o político ter profissão, uma carreira profissional.

P – Enfrentou resistências internas com esta estratégia ?
R – Não vi manifestações, admito que possam ter existido nas redes sociais, mesmo que só em entrelinhas a expressar desagrado. O que sei é que a resposta aos problemas de Aveiro levou a suscitar este movimento, esta plataforma, como refere o nosso Mandatário, nos órgãos dos partidos e, no caso do PS, também em plenário de militantes. Foi ali que nasceu o alargamento da participação. Algum partido vive, no sentido político, à custa apenas dos seus militantes ? A política é serviço ao bem comum.

P – Ao apoiar e incluir David Iguaz como cabeça de lista da Glória e Vera Cruz fica ‘amarrado’ às posições que lhe são conhecidas pelo movimento ‘Juntos pelo Rossio’, por exemplo na contestação ao estacionamento subterrâneo no Rossio.
R – Houve diálogo, mas antes disso acontecer o PS na Câmara já em julho de 2016 questionava o que se ia fazer ali. Até houve muitos incentivos para o David ser candidato. Fomos encontrando soluções comuns. Quando é Aveiro que nos une, ninguém está a mais.

P – Se for eleito para governar a Câmara, a cave é para retirar do jardim?
R – Temos de assumir os compromissos todos do município de acordo com o bem público. A nossa predisposição é essa. Ninguém vai querer um buraco que fique ali aberto durante 20 anos. Está adjudicado ? Teremos de analisar. O que seria normal é aquele processo esperar até às próximas eleições. É a isso que apelo: a obra em si, o que já não tem retorno, como abrir um buraco que pode não vir ninguém para tapar, com obras paradas, a andar pelos tribunais… não pode ser!  Veremos em que ponto estará na altura, esta e outras obras, e em debate público analisaremos o caminho a seguir.

P – O PS criticou muito a renovação da Avenida Lourenço Peixinho. A posição mantém-se ao ver a obra andar?
R – Do que dá para ver é trágico cimentar a Avenida, é preocupante. Há compromissos a respeitar na empreitada. O que está a ser intervencionado precisava de mais, não se entende não levar uma vala técnica para responder ao futuro. Voltaremos à Avenida para dar respostas a todos os que tem ali a sua vida. Queremos que voltem a viver e trabalhar na Avenida. Fugiu-se desse debate. Um debate inclusivo, que ouve, acolhe e modifica. A Avenida é para ter vida, como outras ruas.

P – O que pretende o PS ao abdicar de uma candidatura em S. Bernardo e apoiar o movimento independente ?
R – Falaremos mais adiante. S. Bernardo, Glória e Vera Cruz, Esgueira, Oliveirinha, Eixo e Eirol são elementos da mesma construção coletiva que o PS, PAN e movimento de cidadãos foram assumindo para que a cidadania faça o seu caminho.

P – Envolver o PS com Élio Maia [mandatário da candidatura independente de S. Bernardo], que enquanto presidente da Câmara tanto criticou a vossa governação anterior a ele, de Alberto Souto, causa incómodo entre os socialistas ?
R – Não ouvi nada disso. São ‘estórias’ para distrair.

“O grande buraco de S. Jacinto é o parque de campismo”

P – Preocupa-o S. Jacinto, a polémica na sequência revogação dos apoios municipais, acusações de má gestão da maioria PS na Junta. Pode ter consequências eleitorais ?
R – O PS governa S. Jacinto há muitos anos, temos noção das dificuldades para viver e trabalhar na freguesia, bem como para gerir a Junta. O ‘caso’ levam-nos a reafirmar: não contem comigo para achincalhar pessoas ou instituições, há uma dificuldade vamos ajudar a resolver com serenidade e transparência. Há muitas Juntas e associações com dificuldades que foram ajudadas, muitas instituições são ajudadas e com verbas maiores.
Teremos essa postura, sejam instituições públicas ou privadas. Há muita necessidade de resolver problemas, de forma honesta e sem aproveitamentos políticos. Estou na política tentando cimentar uma participação construtiva (sentido de missão), outros seguem ‘a arte da guerra’, nós trabalhamos por e para o bem comum. Quem não acredita não votará em mim, quem acredita vota nesta coligação. Podem contar connosco para resolver problemas. Não foi essa a opção [do presidente da Câmara]
em S. Jacinto, foi fazer uns ‘números’ públicos que expõe a população, atinge a dignidade da freguesia. O grande buraco de S. Jacinto é o parque de campismo, que é da Câmara, a falta de condições para ter emprego e condições de trabalho dignas. O problema deveria ter sido analisado e resolvido há muito tempo.

P – Qual a avaliação destes oito anos ?
R – A avaliação tem de ser feita a 26 de setembro. Não me compete a mim, nesta fase; ainda é cedo. Em todo o caso, se apontamos respostas que Aveiro precisa é porque não as tem. Se são as mesmas coisas, ainda reforça mais a nossa convição. A coesão social, a atenção às pessoas, o debate público sobre o que é estruturante e a necessidade de uma estratégia a 10 anos. As grandes obras são as pessoas, a proximidade, os serviços, saúde e educação no que não está resolvido. Aceitar a
descentralização de competências sem estar preocupado com o Governo, para construirmos juntos, não para ‘sacudir água do capote’.

P – O rumo do concelho não é correto ?
R – Repito: a 26 de setembro, os aveirenses que o digam: se quiserem o que têm visto e vivido, escolhem a continuidade; se os aveirenses quiserem mudar,  escolhem a equipa ‘Viva Aveiro’ por mim liderada para governar. É preciso saber para onde queremos ir, juntos, apresentar as obras estruturantes à construção coletiva, dar respostas às pessoas. Olhar a equipamentos que são fundamentais para Aveiro, conseguir fixar talento, pessoas.

P- Nesta ponta final do mandato tem-se discutido muito a habitação, por força de projetos de habitação a custos controlados e críticas à gestão municipal nesta área.
R – Insisto, devemos ver Aveiro a 10 anos no mínimo, também nesta matéria. Agora não existindo Estratégia Local de Habitação é a gestão ‘zig zag’, fazendo coisas de
acordo com financiamentos que existam. Não é só na habitação. Por que não temos uma zona industrial requalificada ? Prometeu-se há quatro anos. É necessário investimento estratégico, concertar isso em várias áreas. A 26 de setembro os aveirenses têm a possibilidade de dizerem se gostaram da forma como foram tratados ou se querem mudar, para fazer diferente. Depositando confiança em que lhes dá garantias.

“Um hotel de luxo pode estragar a antiga lota”

P – Na descentralização de competências, a antiga lota foi metida no pacote mas também pode passar para o município através de negociação com o Porto de Aveiro. Está bloqueado este processo ?
R – A maior parte dos problemas que podem existir na descentralização de competências deve-se a excesso de ego e pouca capacidade de diálogo. Para a lota queremos que seja um espaço de fruição pública sem estragar o que lá está. Um hotel de luxo pode estragar a antiga lota. Não queremos que seja para uns e não para outros. Tem de ser para todos e do domínio público. É uma zona muito sensível, se defendemos essa perspetiva para o Rossio, ali ainda mais. Ter equipamentos virados para a Ria, um edificado que precisa de ser recuperado, a casa do pescador, tudo com muitas vivências e patrimónios. Os desportos náuticos, o sal, a pesca, o que foi a vida marinheira. Tem de ser um local de boa relação dos aveirenses com a Ria, preservar a sua identidade e memória. Um espaço verde e sustentável.

P – Aveiro reivindica há muitos anos outro edificado do Estado hoje devoluto, como o antigo Colégio Alberto Souto ou o antigo Centro de Saúde de S. Bernardo mas não se vê perspetivas de entendimento.
R – No caso da antiga lota, se ficar para o domínio público não há para onde fugir. Há um conjunto grande de outro património que pode ser entregue, directamente ou via permuta. Temos de aceitar o bom e o mau, com diálogo. Ainda não percebi muito bem, mas tem sido mais fácil colocar o ónus no Governo. Se o Governo tem propostas de
descentralização, temos de ir ao encontro das soluções. A saúde é outra das áreas em que isso tem de acontecer, com diálogo.

P – É incómodo para o PS ver obras, algumas emblemáticas, serem colocadas ao dispor, inauguradas, depois de muitos anos de espera ?
R – Era o que faltava! Estamos na Câmara e votamos a favor de muitas destas obras. As  obras que são obviamente necessárias, que servem as pessoas, as que atualizam a nossa forma de estar em comunidade,…  tiveram sempre o apoio do PS. As estruturantes que comprometam o erário público, a paisagem, a visão e o planeamento estratégico (a refletir e a concretizar), as que não tiverem discussão pública e não forem sufragadas, têm a nossa oposição.

P – Como aconteceu com o voto contra o parque Aventura, em Esgueira ? A verdade é que é muito procurado…
R – É verdade que faz-se tudo para resultar a procura. Não podemos quantificar estes investimentos pela utilização. Ou será que podemos encher o estádio com espectáculos de grandes bandas e dizer que é viável para o desporto? Os investimentos valem pela visão que se tem para os mesmos, pela avaliação dos riscos, retorno para o bem comum e sustentabilidade.
Seria interessante naquela zona um espaço verde. Agora gastou-se um milhão de euros e permanecem carências várias a 50 metros. As pessoas de Esgueira precisam de mais estacionamento, soluções para o ‘Carramona’, de formas de sair a pé do centro de Esgueira para ir aos passadiços sem andar por valas e valetas; não existem passeios e passagens diganas. No ‘Olho d’Água’, não se resolvem os problemas que existem ali ?

P – Aprovou-se uma Carta Educativa neste mandato, executaram-se importantes investimentos no parque escolar.
R – A Carta Educativa não pode ser um instrumento para só ir buscar dinheiros públicos. A nossa estratégia não é de mega agrupamentos. Na requalificação não devem criar-se armazéns para miúdos, são equipamentos sociais que estão para o uso da educação. Somos também contra fechar escolas. O território precisa de escolas e serviços para manter pessoas. Isto significa que se melhorem as escolas em  Nariz e em Requeixo. Verão o que acontecerá com escolas novas. Apoiamos a nova escola básica de Nossa Senhora de Fátima na visão comunitária, de 1960, sobre Mamodeiro e Póvoa do Valado, respostas melhores, para servir, previsivelmente também, crianças de Oiã de pais que passam por ali para trabalhar em Aveiro.

Manuel Oliveira de Sousa, candidato à Câmara de Aveiro (PS-PAN).
  • Gestão fiscal

“Há dois vetores fundamentais na forma como se oneram as pessoas: um é como ajudar o comércio e outras atividades a quem se aplicam taxas municipais para recuperar desta pandemia; outro, relacionado com o IMI. Em 2017 dissemos que em dois anos teríamos IMI a 0,38. Estaríamos no rácio da dívida e estaríamos fora da lei FAM, com autonomia financeira, em 2019. Veio a pandemia é certo, baralhou, mas achamos, também, que veio mais tarde por eleitoralismo. Agora é preciso
dar às pessoas capacidade financeira. As esplanadas franqueadas nos apoios Covid é um bom exemplo, teremos de criar um novo regulamento, porque vão ter de continuar assim. No IMI, para nós é seguro 0,38″.

  • Investimento nos transportes e coesão social

“Precisamos de investir nos transportes, que vai trazer retorno. Por exemplo, pode aliviar o que é necessário gastar na requalificação rodoviária a médio e longo prazo. Para garantir a coesão social calculamos que é necessário investir 15 milhões de euros, incluindo encargos com a dotação financeira inerentes a diferentes quadros / linhas comunitárias”.

  • Lista para a Câmara / Não continuidade de João Sousa

“O professor João Sousa é uma pessoa de enormíssimo valor e generosidade. É vereador há 12 anos. Decidiu não estar como vereador, a tempo inteiro a dar essa resposta. Será número três na Assembleia de Freguesia da Glória e Vera Cruz. Mas vai continuar connosco, assim os aveirenses nos deem confiança. A Câmara tem excelentes quadros, também na parte financeira, mas, claro, teremos a nossa responsabilidade política, queremos trazer uma
equipa, como a lei permite, que fortaleça a capacidade de fazer melhor. Ele pode ajudar-nos. Não sendo a minha área, evidentemente, como presidente tenho a responsabilidade primeira, rodeando-me dos serviços da Câmara e de outros que nos possam ajudar. No caso, as finanças da Câmara não são para descambar.”

Discurso direto (declarações que estão desenvolvidas nos áudios)

A Avenida Europa “será finalmente uma avenida e não uma via rápida”; a ‘Casa da Cultura e das Artes’ “terá uma atenção”; a candidatura ‘Capital Europeia da Cultura’ receberá “factores que nos podem distinguir”; a secundária ‘Homem Cristo é uma boa escola, tem de ser requalificada”; um edifício para a Câmara Municipal.

A piscina municipal; o conselho municipal das associações e o plano estratégico para o desporto; localização do pavilhão municipal “merece um debate público”;

Um “Museu de Arte Contemporânea” pode ser uma “excelente oportunidade de gerar atratividade” para Aveiro; qualificar as zonas industriais; criar um “roteiro municipal de neutralidade carbónica” associado a mobilidade suave ligando as freguesias.

“O crescimento da cidade”, “o alargamento” da oferta da atividade marítimo-turística; alternativas de estacionamento na Beira Mar.

“O que temos feito com o Governo é dialogar a sério”; ligação Aveiro-Águeda; ampliação do hospital; “cuidados para os terrenos da piscina não bloquearem os acessos”.

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