Skycop lança inquérito para consciencializar os passageiros sobre os seus direitos.
Existem muitas formas de lutar pelos direitos dos passageiros e desta vez a Skycop apostou num questionário dirigido aos viajantes e respectivas experiências.
Todos os dias milhares de passageiros viajam, e cerca de 1,5% sofre algum tipo de perturbações no seu voo. Visto assim, pode parecer um número insignificante, mas quando afirmamos que em 2018 mais de 4 mil milhões de pessoas andaram de avião, esta percentagem traduz-se num número considerável (60 milhões).
O objetivo da Skycop com o lançamento deste questionário é conhecer melhor os passageiros aéreos, os seus hábitos e expetativas, ao mesmo tempo que lhes é dado a conhecer os seus direitos. Desta forma, os resultados não serão apenas utilizados para melhorar os serviços da empresa mas também para tornar os passageiros, portugueses e espanhóis, conscientes de quais são os seus direitos e o que devem fazer no caso de uma interrupção de voo.
“A Skycop pretende estar cada vez mais perto dos seus clientes, os passageiros aéreos. Estar em contato com eles é a melhor maneira de conhecê-los e, portanto, ajudá-los”, comenta Lukas Rasciauskas, CEO da Skycop. “Essa é a razão pela qual nós lançámos esta pesquisa, para além de que continuamos a informar e educar os passageiros sobre os seus direitos, e que sejam conscientes de que têm que reivindicar o que é deles por direito em caso de um incidente com um vôo”, afirma Lukas.
Para completar a pesquisa e descobrir o quanto sabe sobre seus direitos, clique neste link.
Sobre a SKYCOP:
A SKYCOP é uma empresa que defende os passageiros e seus direitos numa luta contra a má conduta das companhias aéreas em relação a reembolsos de voos. A plataforma online global da empresa, www.skycop.com, oferece a gestão simplificada de reclamações para voos atrasados, cancelados ou sobrelotados para passageiros em todo o mundo.
A SKYCOP e a sua equipa de profissionais com mais de 10 anos de experiência em negócios de aviação, direito e gestão de crédito estão empenhados em restaurar a justiça na relação companhia-passageiro e obter o que legitimamente pertence àqueles que são privados de seus direitos pessoais.