Aveiro: Ribau Esteves deseja que a nova Câmara mantenha Feira de Março em “continuado crescimento”

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Abertura da Feira de Março, 2025.

Embora afastando qualquer sentimento de nostalgia que possa já sentir a poucos meses de entregar o cargo, o presidente da Câmara de Aveiro começa a querer deixar, antecipadamente, bem vincado o legado de três mandatos. Na abertura da Feira de Março, esta terça-feira, perspetivou que o secular certame possa terminar, daqui por 33 dias, como “a melhor edição de todas”.

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“Ela já é grande no orçamento, maximizando todo o espaço físico que temos. Apostamos em chegar às 700 mil pessoas visitantes”, relembrou Ribau Esteves antes da tradicional, e demorada, ‘volta de honra’ pelo recinto, que oferece “um conjunto muito diverso de pretextos para as pessoas possam vir e possam voltar”.

“Demos o nosso melhor, com todos os nossos parceiros”, sublinhou o edil, denominado a edição de 2025 como “festa da Portugalidade”, uma vez que este ano quis ter como terra convidada o município de Vila Viçosa, “símbolo do que de melhor a História do País tem para oferecer”, em especial pela devoção religiosa dos portugueses a Nossa Senhora da Conceição, coroada como ‘Rainha e Padroeira de Portugal’.

A Feira de Março é incluída em destaque pelo edil no legado da gestão municipal sob sua batuta “pelo crescimento notável, quantitativo e qualitativo”,  com 2025 a ter um recorde de associações locais (29), muitas das quais em atividades de animação do programa.

Do novo mandato autárquico deixou um desejo no que toca à ‘feira franca’ da cidade: “só espero obviamente que fique esse embalo para que o futuro seja de continuado crescimento, se na quantidade nem sempre é possível, na qualidade sempre é possível”.

A propósito da nova empresa criada recentemente pelo município com a Comunidade Intermunicipal para dar continuidade à gestão do recinto de feiras, numa perspectiva “regional e nacional”, Ribau Esteves lembrou as dificuldades encontradas quando iniciou o primeiro mandato, “numa situação à moda da Câmara de Aveiro, de corrupção, granel, dívidas, litígio entre pessoas, tudo que era confusão existia aqui”, tendo sido necessário “colocar tudo em ordem, fazer as pazes com toda a gente e criar regras”, assumindo, depois, “uma lógica de investimento” espelhado no orçamento da Feira de Março deste ano que é de 854 mil euros com garantia de receita superior.

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