No sentido de analisar a evolução e o impacto da recente RIV (Renovação Integral de Via) efetuada nos 13 quilómetros que separam Santa Maria da Feira de Oliveira de Azeméis, o MCLV viajou a bordo do “Vouguinha”, esta manhã, entre ambas as estações.
Apesar dos trabalhos de ‘ataque mecânico pesado’ decorrentes da Renovação Integral de Via (RIV) da Linha do Vouga, no norte do distrito, “estarem praticamente concluídos, não foram registados grandes incrementos de velocidade”.
Conclusão retirada pelo Movimento Cívico pela Linha do Vouga (MCLV) após ter feito uma viagem, esta manhã, a bordo de uma das circulações do ‘Vouguinha’ entre Oliveira de Azeméis e Santa Maria da Feira.
Os defensores da preservação da linha pretenderam “analisar a evolução e o impacto da recente RIV efectuada nos 13 quilómetros” daquele troço da via que passa, ainda, pela cidade de S. João da Madeira.
Com uma velocidade média que rondou os 27,5 km/h, a duração da viagem foi de quase 30 minutos, “embora seja importante enaltecer que o comboio chegou ao destino final com apenas três minutos de atraso.”
O MCLV destaca ainda o restauro da estação de Couto de Cucujães, em Oliveira de Azeméis, “onde é bem visível o estado avançado das obras de recuperação”, com um edifício que se apresenta “positivamente irreconhecível e de cara completamente lavada”.
O imóvel encontra-se em processo de conversão para albergue de apoio a peregrinos.
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