A Relação do Porto negou provimento ao recurso do Ministério Público que pedia que o vice-presidente da Câmara de Águeda, distrito de Aveiro, fosse julgado num caso relacionado com uma viagem ao Japão, a convite de uma empresa.
O acórdão, datado de quarta-feira e a que a Lusa teve hoje acesso, julgou o recurso “não provido” e confirmou a decisão instrutória de não pronunciar (não levar a julgamento) Edson Santos pelos crimes de abuso de poderes, recebimento indevido de vantagem e peculato.
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