“Antes das eleições” a lancha Dunas de S. Jacinto foi “inaugurada com pompa e circunstância para um investimento de 180 mil euros”. No entanto, “até ao momento, já passados seis meses, ainda não serviu a população de São Jacinto e de quem a visita”.
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A denúncia surge num alerta enviado à comunicação social por Ricardo Peixinho, “um cidadão de S. Jacinto, frequente utilizador”, bem como a família, divulgado “a escassos dias” do ferry boat suspender as travessias por força de trabalhos de manutenção periódicos, retirando aquele transporte por mais de um mês, o que deixa o serviço “à mercê de uma lancha pequena que não serve a população, nem a nível segurança, saúde, nem de horários”.
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Com o novo ferry elétrico ainda em construção, o morador lamenta a falta de condições da travessia fluvial. Quando há mau tempo, por exemplo, o atual abriga “metade das pessoas que por lá circulam nas pequenas ‘salas de viagem’, deixando a outra metade à chuva ou abrigados do seu guarda-chuva se não fizer vento… o que é normal na travessia ou não sendo uma zona ventosa.”
Outra queixa diz respeito ao horário que mais serve trabalhadores e estudantes para chegar a Aveiro (7:40), que “tem mais de 50 pessoas a atravessar o canal”, tendo de fazer duas a três viagens. “Ao final do dia, repete-se o mesmo cenário no regresso a casa”, refere.
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