‘Radar Social’ de Estarreja entra em atividade

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Centro de Estarreja (imagem partilhada pela CME).
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A atualização do ‘Diagnóstico Social do Concelho’ é uma das primeiras tarefas da equipa do projeto ‘Radar Social’ que entrou em funções no dia 1 de agosto, informa a Câmara de Estarreja.

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O novo programa de combate à pobreza e exclusão social ‘Radar Social’, surge após a aprovação da candidatura municipal à medida ‘RE-C03-i01 – Nova Geração de Equipamentos e Respostas Sociais’, que é apoiada a 100 % pelo Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) num montante de 185.227 euros.

A apresentação do projeto aos parceiros está agendada para dia 9 de setembro.

A intervenção “assenta no desenvolvimento de um trabalho de parceria e de cooperação, de referenciação e de (re)conhecimento dos problemas de pobreza e exclusão social, em complementaridade com a Rede Social”, explica a edilidade estarrejense.

Além de permitir “acrescentar uma equipa técnica multidisciplinar” à Rede Social concelhia, está planeado implementar um sistema integrado de georreferenciação social de pessoas, famílias ou grupos em situação de vulnerabilidade social, incluindo as que se encontram em risco de pobreza, exclusão social ou discriminação nas suas múltiplas dimensões.

» A equipa técnica multidisciplinar composta por três técnicas das áreas de Serviço Social, Sociologia e Educação Social entrou em funções no dia 1 de agosto e já está a trabalhar na primeira fase de intervenção para fazer a atualização dos instrumentos de planeamento social.

Intervenção por duas fase até março de 2026

» O projeto contempla duas fases de intervenção: atualização e planeamento dos instrumentos da rede social, tais como o diagnóstico social, plano de desenvolvimento social e plano de ação, incluindo as atividades que irão desenvolver no âmbito do Programa Radar Social; e, numa segunda fase, a implementação e operacionalização da georreferenciação social dos territórios e execução do plano de ação.

» A equipa técnica do programa Radar Social estará no terreno, pelo menos, até março de 2026 e dará um contributo decisivo para o enriquecimento do trabalho em rede, para a construção, atualização e conhecimento mais aprofundado das maiores vulnerabilidades do território e da população, promovendo um desenvolvimento social mais inclusivo e sustentável do Concelho.

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