O projeto Ecogres, que desenvolveu material reciclado para aplicar em louça cerâmica, foi distinguindo mais uma vez. Desta vez, com o ‘Prémio Nacional de Sustentabilidade’ atribuído na categoria de economia circular.
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O ‘Prémio Nacional de Sustentabilidade’ é iniciativa do Jornal de Negócios com o alto patrocínio da Presidência da República.
“Este é um prémio que visa reconhecer empresas e organizações que se destacam pelo seu desempenho e boas práticas de sustentabilidade em três principais áreas: ambiental, social e de governação (ESG)”, refere a Grestel, empresa com sede em Vagos que também possui a marca de louça ‘Costa Nova’.
A categoria de economia circular era destinada a candidatos com “iniciativas, serviços e produtos que resultam em inovação nas áreas da conceção , design, produção, distribuição e consumo, através da aplicação dos princípios de economia circular ao longo do ciclo de vida de um produto, promovendo a recolha, reutilização, tratamento/reparação, upgrade , renovação, reciclagem e reaproveitamento”.
Helena Pereira, presidente da Fundação Ciência e Tecnologia, presidiu ao júri.
Liliana Cachim, diretora de marketing da Grestel, relevou a importância da distinção atribuída à empresa que “trabalha diariamente, projeto a projeto, com enorme preocupação com a circularidade e a sustentabilidade”.
Com o projeto Ecogres, pretendeu-se “liderar a mudança na louça de mesa”, com atenção ao ecodesign, bem como a a práticas sociais, ambientais e de eficiência energética” de forma a “contribuir para uma indústria cerâmica mais sustentável”.
Todos os produtos Ecogres são produzidos a partir de materiais reciclados não perigosos, provenientes de excedentes e subprodutos cerâmicos e outros
aditivos, estando em conformidade com as normas internacionais que regulam os artigos que entram em contacto com os alimentos. Um projeto de investigação entre a Grestel e a Universidade de Aveiro para desenvolvimento de uma matéria-prima reciclada que permite a reservação de recursos naturais (redução do volume de extração de matérias-primas naturais, eficiência energética (redução da pegada ecológica e garantia de saúde e segurança (redução dos excedentes descartados em aterros sanitários).
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