A mulher de 49 anos que começou hoje a ser julgada pela terceira vez, no Tribunal de Aveiro, pela morte do filho recém-nascido, ocorrida há nove anos, optou por remeter-se novamente ao silêncio no julgamento.
O Procurador do MP considerou que os factos apurados não levam ao crime de infanticídio, defendendo que a arguida tem de ser condenada pelo crime de homicídio.
Continuar a ler artigo da Agência Lusa via Notíciasaominuto.com.
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