O município de Albergaria-A-Velha enfrenta “no futuro próximo” grandes desafios, alertou o presidente da edilidade, esta tarde, na sessão solene evocativa dos 184 anos do concelho.
“A concorrência cada vez mais acentuada entre territórios, a descentralização de competências a contratualizar com o Governo e a capacidade de melhorar a qualidade de vida” são “alguns deles”, enunciou António Loureiro.
“Para fazer face a esta realidade”, a maioria CDS-PP, comprometeu-se “a pôr em prática novos paradigmas de gestão” assente em cinco “grandes pilares”: “um projeto ambicioso” na área social, “o desenvolvimento económico” atendo ao emprego e “atratividade” do concelho, a “reabilitação urbana”, a “sustentabilidade” ambiental e a “mobilidade”. O que, tudo somado, permitirá ambicionar “um município de qualidade” para “residentes, investidores e visitantes”.
António Loureiro, a cumprir o segundo mandato, lembrou que “o desenvolvimento económico tem sido uma das bandeiras” da atuação camarária, dando como exemplo a ampliação da zona industrial prevista na revisão do Plano Diretor Municipal.
Albergaria-A-Velha é já um dos concelhos do país mais exportadores, ultrapassando 400 milhões de euros”, tendo mais de 700 empresas que dão trabalho a 6800 pessoas.
Duas das “mais importantes” empresas locais, o grupo Durit e a Unimadeiras, foram distinguidas com medalhas de mérito municipal.
A Câmara homenageou ainda o antigo empresário Mário Vidal da Silva e o Grupo Desportivo e Recreativo de Soutelo.