O Presidente da República considera que não é necessário tornar a vacinação contra a Covid-19 obrigatória, como sugeriu a Presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, esta quarta-feira.
Na sessão de abertura do 46.º Congresso da APAVT – Associação portuguesa das Agências de viagens e Turismo – que decorre até sexta-feira em Aveiro, Marcelo Rebelo de Sousa lembrou que por esta altura o número de infetados com Covid-19 não é muito diferente do de 2020. No entanto, o número de internados, em UCI e óbitos não tem nada a ver.
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Discurso direto
“Chegamos com um ano de atraso a este congresso, mas chegámos mesmo. Com a certeza que a pandemia ainda não foi embora, como nos prometeram em centenas de discursos, alguns há muito pouco tempo. Queremos que este reencontro marque o que queremos fazer no dia-a-dia, é sermos equipa, a interação e a soma possa acrescentar valor aos indivíduos e instituições para ter um resultado útil para empresas, trabalhadores e cidadãos do país e do mundo. É isso que queremos estimular. É importante também estimular o nosso Presidente da República para que não permita depois de 30 de janeiro que os dois verbos que a política portuguesa inventou nas últimas décadas e a gramática dos portugueses não adotou, não sejam parte da vida dos próximos quatros anos: os verbos guterrar e geringonçar não façam parte da próxima fase da vida política portuguesa. Temos de voltar aos velhos verbos, à gramática do dia-a-dia: realizar, fazer, executar, para dar bom rumo à nau portuguesa. Que o congresso seja um estímulo às empresas e o Estado seja um bom motor auxiliar” – Ribau Esteves, presidente da Câmara de Aveiro.
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