PJ sem indícios de algo intencional na primeira avaliação a fogo urbano que matou mulher

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Gabinete Médico Legal, Aveiro.

Após as primeiras diligências de investigação às circunstâncias da morte de uma mulher de 43 anos, carbonizada, durante um incêndio habitacional, em Salreu, concelho de Estarreja, a Polícia Judiciária (PJ) manteve “todos os cenários em aberto”, ainda que, para já, sem indícios de algo intencional.

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Apesar da destruição causada pelas chamas, sobretudo na divisão onde o cadáver foi encontrado pelos bombeiros, os vestígios recolhidos não apontaram para um eventual cenário de fogo posto, pela própria ou envolvendo terceiro (s), mas sim de possível incidente ainda por identificar concretamente. Aguarda-se, também, pelo resultado da autópsia.

A casa estava habitualmente desabitada desde a morte da mãe da falecida, admitindo-se que esta tenha pernoitado ali sozinha, ocasionalmente, durante o fim-de-semana. A vítima, de 43 anos, funcionária da Segurança Social, era mãe de uma criança.

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