
O fogo urbano que atingiu, na noite de segunda-feira, um edifício devoluto que está previsto reabilitar para habitação colaborativa, em Pardilhó, Estarreja, “não deverá inviabilizar a reconstrução” projetada, informou esta tarde Maria do Carmo, vice-presidente do Centro Paroquial de Assistência de Pardilhó (CPAP), a entidade promotora.
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O incêndio no imóvel localizado nas imediações do centro da freguesia teve origem no telhado por causas desconhecidas, estando a investigação a cargo da Polícia Judiciária (PJ).
“As informações que tivemos durante as últimas horas, dos bombeiros e da Proteção Civil Municipal, dão conta que não há risco estrutural”, adiantou a dirigente da Instituição Particular de Solidariedade Social (IPSS) ligada à paróquia local.
É um dos dois edifícios para os quais o CPAP tem aprovado um projeto de habitação colaborativa e comunitária que obteve apoio financeiro ao abrigo do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) e do município local.
O concurso público da empreitada para criar 20 alojamentos T2 e T3 para famílias e indivíduos carenciados, orçado em 1,2 milhões de euros, ficou ‘deserto’, tendo a instituição avançado com negociação particular com empresas que possam querer assumir a obra.
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