A Floene lançou hoje, no Centro de Congressos de Aveiro, o programa Comunidades de Futuro, aproveitando a conferência ‘Oportunidades dos Gases Renováveis – Novos Negócios, Competências e Profissões”.
“Inserida no programa de responsabilidade social” da antiga Lusitânia Gás, o encontro teve “como objetivo principal promover o debate sobre a transição energética nas comunidades locais onde a empresa está presente”.
Empresários, académicos, representantes do setor social, associações, asism como entidades públicas e privadas ficaram a conhecer as possibilidades de “utilização de gases renováveis como o biometano e o hidrogénio na transição energética e na circularidade da economia, bem como a oportunidade que trazem na criação de novas profissões.” Segundo um comunicado, Gabriel Sousa, CEO da Floene, destacou na abertura que “a adoção de gases renováveis como solução para a transição energética será tanto mais eficaz quanto maior for a partilha de conhecimento científico e de experiências a nível local e nacional”.
A Floene organizou dois paíneis temáticos: um sobre ‘Circularidade na Transição Energética: Vantagens e Desafios da Transformação dos Resíduos em Biogás’ e o segundo a partir do mote ‘Transformação Educativa – As Profissões de Futuro’. O presidente da Câmara, Ribau Esteves, realçou o contributo “que o município de Aveiro tem dado e vai continuar a dar para a transição digital e enérgica, com alguns projetos emblemáticos, como a rede piloto 5G (com parceiros importantes como a Universidade de Aveiro, o Instituto de Telecomunicações e a Altice Labs), o sistema de carregamento elétrico dos Moliceiros, os autocarros elétricos de transporte público e o novo Ferryboat elétrico”.
Discurso direto
“Portugal tem sido um exemplo na adoção de gases renováveis, em linha com as metas nacionais e europeias, e a região de Aveiro, com o contributo académico, das suas empresas e indústrias, assim como de entidades oficiais, está particularmente bem posicionada para estar na linha da frente desta implementação, com provas dadas no sentido da descarbonização gradual das redes de gás natural” – Gabriel Sousa, CEO da Floene.
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