Obras no centro histórico da Mealhada arrancam em breve

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Ruas Luís Navega e Cerveira Lebre, Mealhada.

A requalificação urbanística do centro histórico da Mealhada foi consignada, devendo chegar ao “terreno em breve”, informa a Câmara local.

A intervenção orçada em 1,320 milhões de euros tem um prazo de execução de 18 meses , por fases, para “garantir a circulação de trânsito e diminuindo os transtornos a moradores.”

Os trabalhos a executar incluem trabalhos de demolições, de pavimentos, arruamentos e passeios, de marcas rodoviárias horizontais e verticais, de abastecimento de água e de drenagem de águas pluviais e residuais.

A Câmara avançará também copm a requalificação do vazio urbano com parque de estacionamento no centro histórico da Mealhada, uma obra que vai decorrer na zona sul da urbanização do Choupal, e que permitirá a ligação entre a Avenida Manuel Lousada, a Rua Branquinho de Carvalho, a Rua das Oliveiras e a Rua 27 de Setembro. Uma obra de 676 mil euros com prazo de execução é de dez meses.

Ambas as obras fazem parte do Plano de Ação de Regeneração Urbana da Mealhada (PARU).

Zonas abrangidas

A empreitada no centro histórico irá requalificar as Ruas Visconde Valdoeiro, Dr. Cerveira Lebre, Capitão Cabral e Dr. Luís Navega. O cronograma de trabalhos prevê o início da empreitada na rua dr. Cerveira Lebre, da zona dos CTT em direção a sul, estendendo-se, depois, a toda a Visconde Valdoeiro (passando também junto à entrada principal do Centro Escolar da Mealhada). Esta intervenção durará cerca de um ano;

Discurso direto

“O PARU é um projeto fundamental para o reequilíbrio da cidade e a melhoria do espaço público. Foi feita uma requalificação do espaço central da Mealhada e, com esta obra, procuramos requalificar outros espaços que fazem também parte do centro da cidade no sentido de a tornarmos mais apetecível, potenciar o comércio e criar melhores espaços de circulação para peões e automóveis. É um projeto no qual temos trabalhado há largos meses e que começa agora a chegar à fase que todos queremos, que é a de obra, apela-se à compreensão dos munícipes face aos inevitáveis transtornos causados pelos trabalhos.” – Rui Marqueiro, presidente da Câmara da Mealhada.

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