Apesar de toda a Rota dos Moinhos ser gratuita, é fácil perceber que a manutenção dos moinhos implica custos para os seus proprietários. Muitos aproveitam a oportunidade para desabafar, admitindo não reconhecer a mesma devoção na geração seguinte, confessando terem medo que os moinhos se percam.
O que podemos fazer para ajudar?
Continuar a visitar estes espaços, divulgar a rota aos nossos amigos, explicar aos nossos filhos que a farinha não “nasce” nas embalagens de quilo que vemos nos supermercados. E aproveitar para mostrar a uma geração habituada à facilidade de pressionar um interruptor para que miraculosamente se “faça luz” que nem tudo precisa de eletricidade para funcionar, e que a própria “luz” vem de sistemas quase tão simples quanto estes moinhos.