O Município da Mealhada assinalou, ontem, a elevação da ‘Gastronomia Portuguesa a Património Imaterial da Humanidade’ com a oferta de um pack gastronómico, junto à saída da A1 Mealhada, e a entrega de uma placa alusiva à efeméride a antigos e atuais aderentes do projeto ‘4 Maravilhas da Mesa da Mealhada’.
O pack oferecido a automobilistas junto à saída da A1 Mealhada era constituído por uma mini sandes de leitão, uma água de Luso e uma broa de Santiago.
Já os antigos e atuais aderentes da iniciativa ‘4 Maravilhas da Mesa da Mealhada – Água | Pão | Vinho | Leitão’ foram reconhecidos “pelo seu empenho na valorização dos produtos da marca e pelo papel de pilares estratégicos cruciais na afirmação da Mealhada como destino gastronómico.”
A homenagem “privilegiou o contacto direto”, tendo os operadores recebido das mãos da vice-presidente da Câmara da Mealhada, Filomena Pinheiro, uma placa alusiva à efeméride.
“Ciente do valor patrimonial, cultural e potencial turístico da gastronomia do concelho”, o município da Mealhada lembra que “encetou caminho para a sua valorização com a criação do projeto ‘4 Maravilhas da Mesa da Mealhada’, cujo lançamento ocorreu em 2007. Atualmente, a iniciativa “alcançou consolidação e tornou-se um embaixador mundial do nome da Mealhada, destacando-se pelas suas iguarias gastronómicas”.
A autarquia garante que a marca é “amplamente reconhecida e associada a atributos como a qualidade, a excelência e a satisfação, atraindo clientes e visitantes de todos os cantos, ansiosos por apreciar os produtos tradicionais e autênticos oferecidos pelo concelho”., numa “iniciativa distinta, que agrega valor ao turismo, à economia local e à região como um todo.”
Elevação da Gastronomia Portuguesa a Património Imaterial da Humanidade
A 26 de julho celebra-se a elevação, via dieta mediterrânica, da Gastronomia Portuguesa a Património Imaterial da Humanidade, galardão atribuído em 2000 e publicada a 26 de julho desse mesmo ano. Esta classificação é atribuída com base em diversos critérios, incluindo o sabor, os rituais relacionados com as colheitas e a pesca, a preparação, a história por trás das receitas, a qualidade e a diversidade dos ingredientes utilizados, bem como o ato de partilhar uma refeição, que é visto como uma tradição profundamente enraizada na cultura do nosso país. Tudo isto contribui para a riqueza e singularidade deste património gastronómico imaterial.
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