O cidadão marroquino acusado de recrutar em Portugal operacionais para o grupo radical Estado Islâmico (EI) foi esta terça-feira condenado a 12 anos de prisão, em cúmulo jurídico.
Abdesselam Tazi, de 65 anos, que residiu em Aveiro, respondia por oito crimes: adesão a organização terrorista internacional, falsificação com vista ao terrorismo, recrutamento para o terrorismo, financiamento do terrorismo e quatro crimes de uso de documento falso com vista ao financiamento do terrorismo, refere uma notícia da Agência Lusa.
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