O empresário Manuel Godinho, principal arguido do caso Face Oculta, viu aprovado o pedido de exoneração do passivo restante, permitindo-lhe beneficiar de um “perdão” da dívida de nove milhões de euros que a banca e outros credores tentavam cobrar.
O despacho inicial de exoneração do passivo restante de Manuel Godinho e da sua esposa foi proferido no dia 4 de fevereiro, no âmbito do processo de insolvência do casal que começou em 2016, no Tribunal de Aveiro.
Continuar a ler artigo da Agência Lusa via TSF.