Legislativas ’24: Pedro Nuno Santos quer Aveiro a contribuir para a vitória do PS

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Pedro Nuno Santos, em Aveiro (apresentação da lista de candidatos às eleições legislativas).

“Queremos ganhar em todo o lado e em Aveiro também”. Depois da entrega da lista do PS pelo círculo distrital de Aveiro no tribunal de Aveiro, Pedro Nuno Santos mostrou-se confiante an vitória eleitoral nas legislativas de 10 de março.

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O secretário-geral do PS decidiu manter-se como cabeça-de-lista do partido pelo distrito de onde é natural (S. João da Madeira), como tem feito ao longo da sua carreira enquanto deputado.

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Em 2022, o PS foi o partido mais votado do distrito, elegendo oito deputados. Pedro Nuno Santos não quis avançar com metas para o próximo ato eleitoral, lembrando que mais importante é o resultado final. “Não quero estar a apontar número de deputados, mas a vitória é o nosso objetivo”, disse.

“Esta é a minha terra, foi sempre candidato por este círculo, não fazia sentido abandonar o meu distrito para ser candidato por Lisboa”, referiu, garantindo que não esteve nos seus planos encabeçar outra lista, como acabou por fazer Luís Montenegro, do PSD, que sendo de Espinho (Aveiro), e já tendo concorrido por Aveiro, decidiu rumar à capital. “Não posso falar de Portugal inteiro, querer um país que respeite e apoie todo o território e depois não ser candidato pela minha terra. Não decido as opções dos outros, decido apenas a minha, tenho muito orgulho em ser do distrito de Aveiro”, sublinhou.

Pedro Nuno Santos respondeu às críticas do PSD de alegado despesismo e propostas eleitoralistas do programa do PS, como fim das portagens das ex-Scut. “Temos as nossas propostas devidamente quantificadas, no momento certo serão apresentadas”, garantiu. O secretário-geral do PS afastou qualquer irregularidade fiscal na aquisição de uma casa e abordou ainda os protestos das forças de segurança, garantindo pretender continuar a “valorizar” a administração pública,

Discurso direto

“Quem faz a crítica propõe um choque fiscal que significaria um rombo nas contas públicas em 4,5 mil milhões” – Pedro Nuno Santos, secretário-geral do PS (abaixo declarações em áudio).

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