O executivo da Junta de Freguesia de Aradas anunciou hoje que “presta no tempo e lugar próprio”, a Assembleia da Freguesia, “todos os esclarecimentos que são solicitados” pelo ‘Movimento Independente Sentir Aradas’ sobre assuntos relacionados com algumas despesas da autarquia.
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Um comunicado da presidência garante, ainda, que “já disponibilizou para consulta diversos documentos” aos eleitos independentes.
“Não poderá contudo”, ressalva, “apresentar documentos que não possui, como é exemplo do pedido de contrato de prestação de serviços, em modalidade de avença, com escritórios de advogados, pois nunca, reitera-se, nunca, celebrou” tal.
A Junta esclarece que também “nunca disponibilizará documentos que violem o Regulamento Geral sobre a Proteção de Dados (RGPD)”. Isto é, onde hajam dados pessoais “e que não sejam são de acesso livre”, como, recorda, está ressalvado nos pareceres da própria Comissão de Acesso aos Documentos Administrativos (CADA).
A tomada de posição do ‘Sentir Aradas’ merece, de resto, críticas: “É notório, a forma enviesada como foi municiada e publicada a notícia nos órgãos de comunicação sdocial, onde de forma intencional e pejorativa se tenta ganhar posição política sobre o assunto, mediatizando os factos quando na realidade assim o não é, como facilmente se constata pela leitura atenta do referido parecer emitido pela CADA, esquecendo-se o movimento de referir os inúmeros arquivamentos que foram rececionados pelo mesmo”.
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