O juiz Carlos Alexandre aplicou a medida coativa de prisão preventiva a sete dos oito detidos indiciados por tráfico de seres humanos, enquanto membros de uma rede internacional que se dedicava à exploração sexual de mulheres.
O oitavo membro, taxista de profissão, saiu em liberdade, mas com a obrigação de apresentação periódica às autoridades, no final do primeiro interrogatório judicial, realizado no Tribunal Central de Instrução Criminal, adianta a Agência Lusa.
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