Jovens de nove países tomaram parte num ‘campo de trabalho’ internacional realizado pelo quatro ano em Estarreja “para cuidar da natureza”.
Uma organização da Associação BioLiving em parceria com o município que contou com o apoio do IPDJ – Instituto Português do Desporto e Juventude.
De 11 a 22 de julho, o concelho acolheu a quarta edição do ‘campo de trabalho’ internacional “Phoenix Estarreja”.
22 jovens oriundos de nove países (Portugal, Itália, Espanha, Coreia do Sul, México, Brasil, Hong Kong, Bélgica, Países Baixos) participaram na reabilitação de zonas afetadas pelos incêndios de 2022, em particular em zonas ribeirinhas e ecossistemas adjacentes, que são “mais sensíveis e com grande importância para a biodiversidade”, refere uma nota de imprensa da edilidade estarrejense.
O nome do campo, alusivo à figura mitológica da Fénix, retrata o seu principal foco – o renascer das cinzas. Os trabalhos focaram-se “no restauro ecológico de áreas degradadas, por exemplo através do controlo de espécies exóticas e invasoras, beneficiação da biodiversidade, melhoria ambiental de fluxos de água e recuperação de património construído como tanques e canais de água, represas e pequenos muros”. Todas as atividades decorreram em zona florestal do município e nos terrenos do projeto Lusitanica, geridos pela BioLiving com fins de conservação da natureza.
Além dos trabalhos de beneficiação ambiental, os voluntários têm a oportunidade de conhecer o território e cultura estarrejense, explorando a cidade e as paisagens da Ria de Aveiro, com visitas ao museu de arte urbana nas ruas de Estarreja e ao BioRia, projeto de conservação do Baixo Vouga Lagunar.
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