Micael Gonçalves segura duas placas de Petri com fungos marinhos.

Não foi uma, nem duas. Foram 14 as novas espécies e um género de fungos marinhos descobertos por uma equipa onde se destacam investigadores da Universidade de Aveiro (UA).

Neste momento, estão a ser analisadas quanto ao potencial enzimático, antibacteriano, antioxidante e antitumoral. Resultados preliminares revelam que algumas destas espécies são potencias fontes de antibióticos, capazes de inibir o crescimento de bactérias patogénicas clínicas, incluindo bactérias multirresistentes.

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