Por ser cada vez mais corrente falar-se de Smart Cities (Cidades Inteligentes), há muito boa gente convencida que a construção de quilómetros de ciclovias haverá de acrescentar Inteligência” à sua cidade.
Por Carlos Branco *
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Ora, se estas são bem-vindas, de “Smart” só encerram o facto de melhorarem a mobilidade individual e o ambiente de todos, que a saúde coletiva agradece.
Apenas à laia de mera introdução, aqui abrimos um fólio, que internacionalmente já tem uma generosa expressão, pois é assunto que é levado muito a sério por algumas das grandes metrópoles mundiais.
Tentamos explicar, com a ajuda da Academia espanhola de Navarra, o “que é isso” de Smart Cities, e como se mede a sustentabilidade destas, desde que os políticos que as governam decidiram que era momento de atuar. Também sucintamente, digamos que derivam da inovação, de uma boa governança, de gestão e planeamento, de tecnologia bem aplicada, de bom acesso – e partilha – à informação.
Têm como fim único a sustentabilidade futura das cidades, e pelo caminho devem proporcionar aos cidadãos um estilo de vida mais saudável. Têm muito que se lhe diga.
O contributo da eMOBILIDADE+ é assumidamente humilde, como que uma nota introdutória, mas que já deverá servir para colocar as pessoas a pensar no que se vai fazendo nas suas terras, a começar nas comunidades locais (freguesias), extrapolando depois para todo o perímetro urbano. Atente no que aqui pode ler e depois compare.
* Editorial da Revista eMobilidade +.
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