O “escorregamento” das terras, junto a Serém, Águeda, na noite de 12 de março, que causou o abatimento da plataforma rodoviária, “terá sido causado pela saturação dos solos na envolvente da plataforma, que provocou o seu colapso.” Informação transmitida esta tarde pela empresa Infraestruturas de Portugal (IP), fazendo ‘eco’ da avaliação realizada no terreno.
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Em comunicado, é adiantado que “a solução que a IP está a estudar, e que envolve a execução de uma intervenção de grande dimensão” implicará várias tarefas, designadamente escavação do material escorregado e descomprimido, reconstrução do aterro com pé de enrocamento, reformulação integral do sistema de drenagem e execução de drenos transversais profundos.
Para avançar com o inicio da obra “o mais rapidamente possível, será contratada uma empreitada em regime de conceção / construção, no âmbito de um procedimento com carater de urgência a promover já nas próximas semanas”.
Relativamente ao corte de tráfego neste troço do IC2, a situação irá “prolongar-se”, recomendando-se como percurso alternativo a utilização da EN333, entre o cruzamento com o IC2 ( Km 230,600) e o cruzamento com a EN235 (Km 14,850); da EN235 até ao cruzamento com a EN109, em Aveiro e a EN109/EN16 até ao cruzamento com o IC2 ( Km 249), em Albergaria-a-Velha.
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