Foi em Janeiro, quando Fevereiro espreitava, deu-me enorme vontade de me “encher de lama” (já tinha saudades). A minha querida também…
Por António Garcia *
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Dito e feito e lá vamos pelos caminhos do BioRia, determinados em passar por cima de banheiras que preenchiam por completo secções do percurso escolhido. Após os passadiços de Esgueira e depois de Sarrazola, fui até Canelas, seguindo os esteiros que ladeiam os estradões.
Em Vilarinho, fui ver as obras da futura ponte-dique que, ao contrário da primeira de madeira, esta aproximou-se da foz e, para lá chegar, alargou-se o estradão. Nada de interessante, mas parece que é necessário para proteger os terrenos agrícolas.
O regresso foi por Angeja, mas a escolha levou-me a atravessar espaços com água pelos calcanhares. Antes de acabar o circuito, um pequeno e já habitual encontro com os equídeos preferidos.
O tempo de um pequeno namoro à volta de uma maçã partilhada, lá vou eu para a parte final, em terras da condessa (Taboeira), antes de chegar à bomba de gasolina onde aproveitámos para retemperar forças com um duche revigorizado.
E, assim, limpinhos, satisfeitos e com boas memórias, chegámos ao lar para um repouso merecido. E lama não faltou!!!
* Artigo publicado originalmente em https://www.facebook.com/antoniotony.garcia.9
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