Aproveitar todos os escassos momentos para brindar com a Ria e o Mar, ao som de patinadas sempre emocionalmente intensas e fisicamente suportáveis.
Por António Garcia *
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Demasiado tempo, quase esquecidos e, portanto, limpos a brilharem na espera de poderem desenhar arabescos em pistas que estão em manutenção, deixando antever um piso de alta qualidade para apontar em linha as 8 rodas (quatro em cada pé) que eu tanto gosto de empurrar.
Não sem apreensão, os primeiros movimentos foram cautelosos, mas rapidamente as sensações e reflexos vieram à tona, boiando num percurso que faz lembrar a Ria em tempos de acalmia, como foi o caso nestes dias.
Mesmo com nuvens que se balançavam jogando às escondidas com o Sol, o tempo estava adequado a estes esforços e a estes exercícios.
Embora sem mecos, imaginei os obstáculos e cirandei no famoso paredão da Barra ainda com poucos veraneantes. Senti as boas sensações, mas também senti que nesta actividade, o caminho só se pode fazer se o caminharmos mais vezes (e aqui não há volta a dar).
Daí de aproveitar todos os escassos momentos para brindar com a Ria e o Mar, ao som de patinadas sempre emocionalmente intensas e fisicamente suportáveis.
O percurso e paisagem são sempre os mesmos, até parece que tudo é igual. Enganem-se, há sempre algo de diferente e, desta vez, em relevo, os Ferrari no horizonte que nos levam, digam o que disser, a parar para apreciar e visualizar estes mitos.
O “gozo” mantém-se como no primeiro dia…
*https://www.facebook.com/antoniotony.garcia.9
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