Escolas, unidades de saúde e diversos serviços públicos estão a ser afectados na região de Aveiro por força da greve nacional da função pública, a que aderiram as duas centrais sindicais, UGT e CGTP, que se mostram animados pelo nível de adesão.
Em muitos estabelecimentos de ensino, por exemplo, a alternativa foi mesmo fechar as portas, devido à falta de funcionários ou professores para assegurar a atividade.
O Sindicato dos Professores da Região Centro (SPRC) divulgou uma primeira lista de escolas que estão encerradas.
Nos hospitais, a adesão à greve de auxiliares enfermeiros e médicos obrigou a adiar consultas, sendo garantidos os serviços mínimos.
O Sindicato dos Trabalhadores em Funções Públicas e Sociais do Centro emitiu um comunicado a garantir que “a adesão está a ser um sucesso”.
A paralisação “ronda os 100% em todos os serviços de todos os hospitais”, incluindo os centros hospitalares de Aveiro e Feira, sendo garantidos os serviços mínimos”.
Encerraram “centenas de escolas” em quase todos os concelhos, bem como serviços públicos, incluindo nas Lojas do Cidadão.
Outros, como acontece com na Justiça, funcionam ‘a meio gás’ por causa da paralisação da ‘Frente Comum’ (ver comunicado).
A primeira greve conjunta da CGTP e UGT da legislatura ocorre no momento em que a Assembleia da República prepara a discussão do Orçamento do Estado proposto pelo Governo para 2019.
Os sindicatos exigem melhorias salariais e revisão das carreiras, entre outras reivindicações.
(em atualização)