A juíza colocada em setembro em Arouca, comarca de Aveiro, foi desaconselhada pelo médico a fazer a viagem diária entre a sua residência, em Espinho, e o tribunal, devido a uma gravidez de risco.
A resolução desta situação está a gerar desconforto em Arouca e a delegação de Arouca da Ordem dos Advogados (OA) e a autarquia exigem uma solução que permita a “justiça de proximidade”. Em causa está a possibilidade das diligências no juízo local serem realizadas, até dezembro, no Tribunal de Espinho, refere uma notícia da Rádio Renascença.