Além de dois militares do posto de Lourosa da GNR que foram detidos (entre 50 e os 35 anos), a investigação da Polícia Judiciária motivada, entre outros crimes, por corrupção, visou outros dois militares (um também de Lourosa e outro colocado no posto de Canedo), mas nestes casos foram constituídos arguidos, permanecendo em liberdade com o termo de identidade e residência (TIR).
Segundo o Jornal de Notícias, um dos guardas é suspeito de proteger uma casa de jogo ilegal onde fazia segurança e o outro de perdoar multas e ‘alerta’ de fiscalizações. ‘Esquemas’ que remontavam, pelo menos, a 2019.
Os dois militares detidos acabaram por ser suspensos de funções, após primeiro interrogatório judicial, que decorreu no Tribunal de Instrução Criminal (TIC) do Porto.
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