Florestas / Inovação: RAIZ regista mais 12 patentes

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Instituto Raiz.
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O RAIZ – Instituto de Investigação da Floresta e Papel, que tem sede no concelho de Aveiro, voltou a conquistar “um lugar de destaque” na lista das entidades mais inovadoras em Portugal.
Os trabalhos, projetos iniciados, consolidados e concluídos neste Laboratório de I&D, detido pela The Navigator Company, Universidade de Aveiro, Universidade de Coimbra e Universidade de Lisboa, através do Instituto Superior de Agronomia, “contribuíram para que faça parte do TOP 10 de entidades portuguesas com maior número de pedidos de patentes internacionais”, refere um comunicado.

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Segundo a The Navigator Company, as 12 patentes submetidas “vêm reforçar a sua posição de liderança entre as entidades mais inovadoras em Portugal, segundo o ranking dos maiores requerentes portugueses no âmbito da participação de Portugal no Tratado de Cooperação em matéria de patentes (PCT) da Organização Mundial da Propriedade Intelectual (OMPI), reafirmando o compromisso da Navigator com a criação de valor responsável para a sociedade, através de produtos e soluções sustentáveis, recicláveis e biodegradáveis a partir da floresta plantada de eucalipto

A atividade 1996, o RAIZ foi “uma iniciativa pioneira em Portugal” enquanto centro de Investigação & Desenvolvimento. Em 2022, conquistou o 3º lugar no ranking nacional de invenções, com um total de 20 patentes submetidas ao INPI – Instituto Nacional da Propriedade Industrial.

A procura de matéria-prima “tenderá a crescer em todo o mundo, consequência do crescimento de muitas das atuais utilizações, mas também dos novos usos em bioprodutos, que a The Navigator Company está também a desenvolver em várias frentes a partir da celulose”. Pretende-se valorizar “o papel crucial das florestas plantadas e bem geridas na transição de um modelo fóssil e linear para um modelo de bioeconomia circular de base florestal”.

Exemplo disso, são as novas aplicações da celulose de eucalipto, como ficou patente no projeto inpactus, o maior investimento realizado até hoje em Portugal num programa de I&D no domínio da bioeconomia de base florestal, na ordem dos 15 milhões de euros”, cobrindo “uma ampla gama de soluções para embalagem”, bem como “o desenvolvimento de biocombustíveis (bioetanol e biometanol) e combustíveis sintéticos (e-SAF e e-metanol), alternativos aos que hoje são obtidos a partir de matérias-primas fósseis.”

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