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As intervenções foram tardiamente operacionalizadas no terreno e não existiu uma seleção das áreas a intervir.
Esta é uma das principais conclusões de um estudo da UA sobre a gestão florestal pós-fogo realizada no país com recurso a financiamento público. O estudo garante que a aplicação dos fundos “não tem respondido às necessidades” no que diz respeito à proteção dos valores em risco e ao planeamento da recuperação da área de forma mais sustentável e resiliente a futuros fogos.
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