Manuel Godinho, principal arguido do processo face oculta, e o filho, João Godinho, foram condenados, esta manhã de quarta-feira, pelo tribunal de Aveiro, a penas de prisão de dois anos suspensas pelo crime de fraude fiscal.
No mesmo processo, dois administradores foram condenados, pelo mesmo crime, a penas de prisão de um ano e nove meses suspensas na sua execução.
Continuar a ler artigo da Agência Lusa via jornal Correia da Manhã.
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