Seria possível através da investigação científica e de um inquérito pioneiro prever, na primeira vaga da pandemia em 2020, a evolução que ocorreu no último trimestre desse ano e início do ano seguinte?
Os autores de um estudo realizado em vários países, com participação de uma investigadora da Universidade de Aveiro (UA), mostram que usando ferramentas inovadoras surgem pistas muito úteis.
As conclusões ainda não estão disponíveis para todos os 23 países, mas já são conhecidas no caso de Portugal.
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