Uma “unidade museológica que promove a salvaguarda e a valorização do património cultural, material, imaterial e industrial do Concelho de Estarreja”. É este o preâmbulo do regulamento do Museu Fábrica da História – Arroz, em Estarreja, que vai ser inaugurado a 14 de setembro próximo.
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O regulamento aprovado pela Assembleia Municipal estabelece que o novos espaço museuológico instalado na antiga ‘Hidro-Elétrica’, que funcionou entre 1922 e o final da década de 80, irá dinamizar “atividades de promoção, interpretação, estudo, exposição, divulgação científica e educativa do património identitário do cultivo do arroz e da indústria de descasque”, promovendo, assim, “a democratização da cultura e o desenvolvimento local e regional.”
A autarquia estarrejense reabilitou um edifício que é “um marco do progresso industrial e desenvolvimento, é, depois de reabilitado, um novo espaço cultural e coletivo de memória”, mantendo “a herança cultural local e a identidade do território, conhecido pela prática tradicional do cultivo do arroz na Região do Baixo Vouga Lagunar, atuando como facilitador de conhecimento para todo o tipo de públicos”.
A obra de restauro e adaptação implicou um investimento de 1,2M€, com uma comparticipação comunitária de 0,8M€. Uma empreitada promovida pela Câmara Municipal de Estarreja que insere-se na regeneração urbana daquela zona da cidade.
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