“Tratam-se de descargas clandestinas e não qualquer aterro ou lixeira.” Esclarecimento prestado pela presidência da Câmara de Estarreja na sequência da denúncia feita pelos vereadores do PS na última reunião do executivo dando conta que o antigo mataduro se encontra transformado em “aterro e lixeira” que ocupa metade do terreno propriedade municipal, onde existe ainda um armazém desativado.
“A situação está sob análise dos serviços de forma a que se consiga resolver o assunto com a maior brevidade possível”, acrescenta, ainda, a nota da autarquia emitida na sequência do alerta socialista.
Os eleitos do PS constaram a existência do depósito de resíduos, que pode ter riscos para a saúde pública, numa deslocação ao local para verificar as condições em termos de área tendo em vista a possível utilização para receber os armazéns gerais do município.
A Câmara de Estarreja pôs esta possibilidade de parte, entendendo manter a proposta inicial, que passa pela aquisição de um armazém devoluto em Bedíído, contíguo à EN 109.
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