Mais de 170 inquéritos relacionados com violência doméstica e maus-tratos estiveram parados nos serviços do Departamento de Investigação e Ação Penal (DIAP) da Comarca de Aveiro.
A procuradora responsável por estes processos esteve de baixa médica e o Ministério Público (MP) não dispunha de magistrados para a substituir, adianta o Jornal de Notícias.