O boletim da Direção-Geral da Saúde (DGS) regista o número de óbitos mais alto dos últimos dois meses e meio.
O país mantém-se na zona vermelha da matriz de risco, que assinala um R(t) de 1,16 na globalidade do território nacional e de 1,17 no continente.
A incidência também subiu para 189,4 no território nacional e 194,2 no continente, bastante acima da linha vermelha dos 120 (valores mais altos registados desde 15 de março, quando se iniciou a divulgação pública destes dados).
Existem mais 1174 ativos (35.855 no total).
Entraram mais 23 pessoas para o internamento (total de 532, número mais alto desde que a 5 de abril).As Unidades de Cuidados Intensivos receberam mais cinco doentes (118 no total).
Lisboa e Vale do Tejo tem mais 1371 infetados e registou cinco das sete mortes. O Norte conta com mais 553 casos e o Centro 178. As duas últimas regiões estão com valores inferiores a boletins anteriores.
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