Este ano, a Câmara Municipal de Estarreja apoia 13 entidades de solidariedade social – IPSS, Cáritas Diocesanas e Conferências Vicentinas – com uma verba global de 124.140,00 € (58. 660,00 € – verbas correntes; 65.480,00 € – verbas de capital). Os protocolos de cooperação financeira foram formalizados no dia 12 de julho.
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A vereadora da Ação Social da Câmara Municipal de Estarreja, Isabel Simões Pinto, considera que “temos todas as condições reunidas para continuar a fazer um bom trabalho no nosso concelho em prol do bem-estar das pessoas, desde as crianças, na primeira infância, até aos mais velhos”, sublinhando que “o nosso foco é o bem-estar das pessoas e sem o vosso trabalho não será igual.”
As Instituições Particulares de Solidariedade Social – IPSS – desempenham um papel relevante na promoção do bem-estar e qualidade de vida das comunidades, disponibilizando serviços de apoio à infância e juventude, à família, às pessoas idosas e com deficiência ou incapacidade, e no apoio à integração social e comunitária. No contexto da Rede Social do Município de Estarreja, as IPSS têm uma importância fulcral no desenvolvimento social do território, no apoio social às franjas populacionais mais desprotegidas e às pessoas mais desfavorecidas. Aliado às diferentes formas de intervenção social e resolução de problemas, as IPSS têm um peso enorme na economia social local e na empregabilidade da população.
No âmbito da estratégia municipal, a Câmara Municipal tem vindo a apostar e a implementar políticas sociais que promovem a inclusão social e a igualdade de todos os munícipes, de forma concertada e articulada com a intervenção das IPSS, sendo fundamental garantir uma maior eficácia no conjunto das respostas sociais.
Neste rol de protocolos agora assinados, não estão incluídos os grandes investimentos, cujos protocolos foram formalizados o ano passado com vigência de três anos, e que estão a decorrer nas instalações da Cerciesta, Associação Humanitária de Salreu, Lar Vida Nova e na Santa Casa da Misericórdia, com o objetivo de “qualificar as instalações onde decorrem as respostas sociais, dar melhores condições de trabalho aos funcionários e melhores condições aos utentes”, explicou a vereadora.
No âmbito do Regulamento Municipal de Apoio ao Associativismo, estão consagradas formas de apoio à atividade regular e de investimento de capital e o Município tem o dever de garantir “que os dinheiros públicos sejam bem aplicados e controlados com rigor”, sublinhou Isabel Simões Pinto.
O montante de apoio global é calculado integrando os vários subprogramas que fazem parte do Regulamento Municipal de Apoio ao Associativismo (RMAA) e que dizem respeito, por um lado, à atividade regular, e, por outro, a investimento, englobando o apoio à construção e beneficiação de instalações, eficiência energética, aquisição de veículos de transporte e aquisição de equipamentos e modernização associativa.
Câmara de Estarreja
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