“Saímos da ilha com sentimento de injustiça pelo único ponto que trouxemos para Aveiro”. O treinador do Beira-Mar reagiu assim ao empate com o Marítimo B.
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Os aveirenses ocupam, agora, a sexta posição, com os mesmos 13 pontos do Lourosa. A um ponto do quarto (Camacha).
De resto, na opinião do técnico aurinegro, o jogo com maritimistas teve “muitas incidências e até parecenças” com a primeira, disputada também na Madeira, com o Camacha (vitória forasteira por 0-1).
O Marítimo B “teve um ligeiro ascendente na primeira parte do jogo, ainda que, naquilo que tem que ver com oportunidades de golo, existiu uma para cada lado”, referiu.
O penálti desperdiçado, assim como a recarga, impediu que o Beira-Mar abrisse o marcador. Depois nova adversidade quando a equipa ficou reduzida “incompreensivelmente” a 10 jogadores (expulsão do central Breda) e o Marítimo B esteve perto de marcar, não fosse uma saída de Frade.
“Na segunda parte, reorganizamos a equipa e a estratégia”, explicou Ricardo Maia.
“De uma forma geral, o Marítimo B não conseguiu fazer mossa, com um jogo de cruzamentos e remates exteriores que resultaram em nenhum remate enqudrado na nossa baliza. Sabíamos que podíamos aproveitar as saídas rápidas, porque a ansiedade iria aumentar do lado contrário”, acrescentou.
Para o treinador do Beira-Mar, a sua equipa foi a que dispôs das melhores oportunidades de golo nos segundos 45 minutos, mesmo com os locais a não desistirem de chegar à terceira vitória seguida.
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