O presidente do Beira-Mar garante que não há, com decisões tomadas pela direção, qualquer investidor escolhido para assumir os destinos da gestão do futebol sénior.
A Assembleia Geral do Beira-Mar agendada para esta quinta-feira, de carácter ordinário, inclui um ponto, a pedido da direção, para fazer um ponto de situação sobre o processo de criação de uma nova sociedade anónima desportiva (SAD).
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“Sempre defendemos que o futebol deve ser profissional no seu todo, com uma sociedade anónima desportiva ou com uma Sociedade Desportiva Unipessoal por Quotas (SDUQ), de acordo com o que os sócios decidirem”, lembrou Afonso Miranda.
“O que marcámos para a assembleia é porque queremos um processo completamente transparente, ouvir os sócios. Nós direção darmos a nossa opinião e notas de algumas reuniões que temos tido com potenciais interessados”, acrescentou.
“Não há nada, não há preto no branco, pré-acordo, absolutamente nada”, adiantou, ainda, o presidente do clube, esperando que seja possível fazer “um trabalho construtivo entre a direção e os sócios, sobretudo sempre transparente”, vincou.
“Não vamos apresentar nenhum investidor para o clube na próxima SAD, mas vamos conversar com os sócios sobre qual o melhor modelo, o melhor acordo parassocial e pacto social, quais as melhores condições e o que se pretende ver numa SAD futura”, referiu Afonso Miranda.
A direção tem, contudo, já uma ideia concreta do ‘timing’ para criar a SAD, assim como “algumas” outras “nuances” em torno do projeto que pretende, antes de mais, partilhar com os sócios que estejam na reunião magna.
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